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A Força da RP: quando confiança se torna estratégia por Rosângela Meletti

No Dia Nacional de Relações Públicas, 2 de dezembro, vale olhar para o papel estratégico dessa profissão em todos os tipos de organizações, especialmente no setor privado, onde a comunicação ganhou protagonismo na construção da credibilidade de marca. Segundo pesquisa inédita da aceleradora Motim, 73% das empresas de inovação, incluindo startups, scale-ups e unicórnios, planejam manter ou aumentar seus investimentos em RP, com foco na visibilidade institucional e na autoridade de marca. Esse movimento não é à toa: o prestígio organizacional tornou-se um valor ativo. Os indicadores de mercado, no Brasil, reforçam como a confiança se tornou um valor estratégico para as organizações. Os rankings Merco, referência internacional em reputação, mostram que empresas como Natura, Mercado Livre, Ambev e Grupo Boticário aparecem de forma consistente entre as mais admiradas e desejadas. O que esses resultados evidenciam, mais do que a performance individual de cada marca, é que reputação sólida nasce da capacidade de manter relações transparentes e coerentes com todos os públicos, internos e externos. Em outras palavras, empresas admiradas são, antes de tudo, empresas que cultivam confiança. No cenário global, o movimento é o mesmo. A indústria de Relações Públicas segue em crescimento, registrando expansão aproximada de 6% no último ano e alcançando faturamento de US$ 48,5 bilhões, segundo a PRovoke Media, plataforma internacional reconhecida por monitorar tendências, desempenho e evolução das agências de Relações Públicas no mundo. Esse avanço revela uma mudança de mentalidade: as organizações deixam de enxergar RP como custo operacional e passam a tratá-la como investimento estratégico, essencial para fortalecer reputação, gerir riscos e construir relacionamentos duradouros em ambientes de informação cada vez mais voláteis. Hoje, o mercado de Relações Públicas, se consolida como um componente de governança e competitividade, contribuindo para fortalecer diálogos com stakeholders e alinhar narrativas ao propósito organizacional. Mais do que celebrar uma relevância crescente, trata-se de reconhecer um papel que vem se ampliando à medida que as organizações precisam lidar com ambientes de informação mais complexos e exigentes. A busca por uma comunicação eficaz atua justamente nesse ponto: transforma dados em conhecimento, organiza percepções que chegam de diferentes lados e apoia a transformação de desafios em aprendizados para a própria instituição.

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