Almoço Solidário do Projeto Mão Amiga angaria fundos para o pagamento de 53 mensalidades de escolinhas conveniadas

O valor arrecadado possibilita que o Projeto pague um percentual das mensalidades e colabora para a manutenção e sobrevivência das Escolas de Educação Infantil Parceiras

A solidariedade de muitas pessoas possibilita que o Projeto continue atuando tanto no objetivo primeiro que é a educação infantil, como em serviços de assistência às famílias que estão vivendo momentos difíceis diante da Pandemia.

Assim, no dia 16 de agosto, domingo, o Almoço Solidário realizado por voluntários e demais parceiros do Projeto arrecadou verba suficiente para o pagamento de 53 mensalidades em escolas privadas de educação infantil. Com sistema drive thru, foram entregues almoços no estacionamento da Igreja São Francisco, na Av. Perimetral Bruno Segalla, no bairro Kayser. O cardápio incluía macarrão, galeto, salsichão, maionese e salada de tomate, além de sobremesa, pelo valor de R$ 40,00. O cupom de compra foi comercializado anteriormente pela organização do evento.

A presidente do Projeto Mão Amiga, Ana Policastro, celebra a conquista possibilitada pela união de muitos parceiros e voluntários da causa, além de agradecer a toda a comunidade que se dispôs a colaborar adquirindo um almoço ou mesmo divulgando a iniciativa. “Nossa parceria com as escolas não nos permite fechar os olhos para a difícil situação que elas vêm enfrentando, assim sendo, o Projeto Mão Amiga continuou pagando mensalmente, desde o início das restrições sanitárias,  um percentual do valor acordado. É preciso pensar em todas as partes envolvidas levando em consideração a educação e a humanização nas parcerias”, conclui ela.

Mais informações de como colaborar com o trabalho do Projeto Mão Amiga podem ser obtidas pelo telefone (54) 3223-5420 ou 99142-8223.

Sobre o Mão Amiga

O Projeto encaminha e auxilia famílias no pagamento de vagas de turno integral  em escolas particulares de educação infantil. Aproximadamente 400 crianças em situação de vulnerabilidade social, de zero a quatro anos, que não conseguem vagas no ensino público, são atendidas. Aos pais destas crianças é exigida a permanência no mercado de trabalho.

Crédito fotográfico: Angelo Mussoi e Alison Giasson, voluntários do Projeto.

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